07 setembro 2008

do amor e de todas as coisas...

Fui apresentada a um blog
esta semana em que todas as postagens se referiam ao amor.
Encantada com os textos, primeiramente me perguntei como alguém conseguia falar de um só assunto tantas vezes...
E foi então que percebi: todo ser que fala, fala sempre de amor. Porque é por amar que se fala! E foi o Amor Primeiro que possibilitou todas as coisas.
O amor é a raiz de todos os sentimentos. Há amor inclusive no ódio... principalmente no ódio! Contrário ao amor é a indiferença, a ausência de sentimentos.
Todos os sentimentos e ações remetem ao amor, partem do amor e se mantém pelo amor.
Amar é a única razão pela qual se vive. Quando o amor acaba deixa-se de viver por um tempo até que o coração parte denovo em busca de aventura.
Amar é viver, é esta entrega sem certeza de retorno. É saber que a vida é finita e por isso mergulhar de cabeça nos próprios sonhos. E aproveitar a festa. Antes que a música acabe. E a banda pare de tocar.
Lindas palavras as que se referiam ao amor. Mais sábias são as palavras que vêm do coração. Verdades inquestionáveis.
Amar é reconhecer-se incompleto, escrever é fazer-se infinito.

Sophia Compeagá




3 comentários:

Alê Quites disse...

Amor não tem limites...

Salve!
Beijos

DaniCabrera disse...

: )
Por acaso vim parar aqui no teu pra te agradecer a visita e encontrei um espelho! rs

Li a postagem sem clicar no link "blog" que vc deixou, e imaginei por um momento, será que é o meu? rs
Cliquei: era!

Fico muito feliz sabendo que você gostou dos textos, fico feliz que tenha gostado tanto à ponto de oferecer uma postagem ao teu encontro com ele.
Eu tinha outro BLOG. Na verdade eu falava de várias outras coisas, e no meio de todas essas outras coisas o que mais sobressaía era o Amor (com letra maiúscula!).

Eu não sei te explicar o motivo além do próprio Amor em si, pra eu conseguir dizer tudo o que eu posso sempre relacionado a ele, mas é o que me ocorre, e parece que é o que mais carece em tudo, vejo as visitas como um reflexo claro de que o amor ainda é diminuto e buscado com afinco.

São desabafos talvez, porque tem palavras que têm tanta vontade de pular do peito para fora que chega doer. Não me recuso, escrevo. Alivia.

E esse sentimento traz consigo vários outros como esperança, sede de vida, essas coisas que com o tempo a gente deixa pelo caminho e esquece. Faz acreditar em coisas boas outra vez, numa vida feliz. E é só por isso que vale a pena viver.

Bom, não sei bem...
Não sei te explicar, não sei.


Muito feliz por ter te agradado!
Pode voltar sempre que quiser. A casa é tua.

Mil beijos e um fim de semana lindo!

"Venha quando quiser, ligue, chame, escreva - tem espaço na casa e no coração, só não se perca de mim". (Caio Fernando Abreu)

Unknown disse...

Clap! Clap! Clap!!!!!

Lindo!!!

Adorei!!!

Bjos